segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O que não consigo Escrever, nem Dizer.....Li

Paira à tona de água
uma vibração.
Há uma vaga mágoa
no meu coração.

Não é porque a brisa
ou o que quer que seja
faça esta indecisa
vibração que adeja;

Nem é porque eu sinta
uma dor qualquer.
Minha alma é indistinta,
não sabe o que quer.

É uma dor serena,
sofre porque vê.
Tenho tanta pena!
Soubesse eu de quê!...

Fernando Pessoa
in Poesia 1918-1930, Ed. Assírio & Alvim,

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Se EU amanhã deixasse de existir

O que gostariam de me dizer antes disso acontecer, é um pensamento que não deixo de ter...nos ultimos dias....

terça-feira, 29 de julho de 2008

"Na vida todos temos um segredo inconfessável, um arrependimento irreversível, um sonho inalcançável e um amor inesquecível."

Eu tenho esse Segredo inconfessável - Gostar Imenso de Gostar de TI !
Um arrependimento irreversível - ter te dito que Gosto Imenso de Gostar de Ti!!
Um sonho inalcançável- Exprimentar esse Gostar Imenso de Gostar de Ti!
Um amor inesquecível - este amor nunca o vou esquecer por ser um sonho inalcançável."

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Nunca como hoje faz tanto sentido!!!!

...E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exactamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo... Se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me! ...
Antoine de Saint Exuperry

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Hoje voltei a sentir que gosto de viver!!!!

Percebi, que as pessoas gostam e fingem que gostam por outras razões que não só os sentimentos puros!!!

Classificar de amigo quem é indiferente a um "amigo" é pura utopia de quem é utopico.

Gosto dos meus amigos, e esses os anos vão triando, e especialmente os dias maus.


um abraço